Feminismo e seu Vitimismo Histérico

Não pago tudo isso por você não! Mas pago até
R$ 20,00 para você se vestir e ir embora!

A feminista é uma vitimista histérica pelo simples fato de não ter a dignidade humana de assumir as próprias responsabilidades, achando mais fácil apontar o dedo para homens pela "opressão patriarcal histórica", sem lembrar que cada ser humano é responsável por suas próprias ações. Sem contar também que essa "opressão", hoje, é praticada de forma isolada por uma ínfima porcentagem de homens inseguros que não foram educados para serem pessoas dignas, não diferente delas. Esquecem ainda que a nossa Constituição Federal já garante igualdade sem distinção de qualquer espécie (Artigo 5º).

Se antes as feministas lutavam pelo direito ao voto (há controvérsias), pelo direito de trabalhar na era pós revolução industrial (lembrando que nunca foram proibidas de trabalhar e não existiam leis trabalhistas PARA NINGUÉM nessa época), hoje elas lutam por privilégios que ferem nossa constituição e a Declaração Universal de Direitos Humanos. Se ontem lutavam por igualdade (sei...), hoje lutam pela superioridade do sexo feminino. Mas sinto-lhes informar que já somos todos iguais se relativo a direitos e deveres como cidadãos, mas distintos biologicamente, com necessidades diferentes, apesar de haver feministas que discordam desse fato (e me taxam de radical quando as chamo de loucas esquizofrênicas).

Quanto aos salários nos dias atuais, vamos fazer umas continhas básicas. No Brasil, todo trabalhador custa para a empresa, em média, o dobro do valor registrado em sua carteira. Suponhamos que um trabalhador esteja com sua carteira registrada no valor de R$ 10.000,00, isso o faz custar para a empresa R$ 20.000,00. Entre tantos descontos, mais ou menos R$ 4.000,00 são abocanhados pelo governo todos os meses desse salário de R$ 10.000,00. Mas no Brasil a média de impostos em TODOS os produtos/serviços é de 50%, então, desses R$ 6.000,00 que sobraram, mais R$ 3.000,00 vão para os cofres do governo. Legal, né? Mas não para por aí!

Há descontos que a mulher tem e o homem não, como o auxílio creche. Como não é lei, apenas um direito, as empresas ditam as regras sobre quem pode ou não se beneficiar com ele. É fato que a maioria das empresas só disponibiliza o auxílio creche para mulheres, pois na mentalidade da empresa, se o homem está trabalhando, tem a mulher que cuide do filho, mas se homem e mulher trabalham, a empresa na qual a mulher trabalha que se preocupe em disponibilizar o auxílio creche. Simples assim. Portanto, mais um desconto na folha de pagamento da mulher, o que já colabora para que o salário líquido da mulher seja menor do que o salário líquido do homem, acabando com essa falácia de que "a mulher recebe salários menores em cargos iguais". Mas ainda não é só isso!

O fator tempo de trabalho influencia na remuneração também. Um estudo feito pelo IBGE apontou que mulheres trabalham, em média, 39 horas semanais, enquanto homens trabalham 43 horas semanais. Isso também explica o baixo salário das mulheres.

Mas suponhamos que realmente a mulher receba menos que o homem em cargos iguais. Isso a torna, automaticamente, uma funcionária mais barata para a empresa do que o homem, não é!? Partindo desse princípio, que empresa, em sã consciência, continuaria mantendo funcionários homens em sua folha de pagamento, já que mulheres custam menos? Toda empresa tem por objetivo primo obter lucro. Só se obtém lucro reduzindo custos e eliminando desperdícios. Se mulheres custam menos para as empresas, para que manter homens? Que mente doentia escolheria manter funcionários homens em sua empresa só para continuar colaborando com o "patriarcado machista opressor capitalista"? Percebem a incoerência no discurso feminista? É ilógico, além de ignorante! (ah, essa matemática opressora)

Como dar crédito a um movimento chamado Marcha das Vadias?

Outro ponto. Se vocês tem o direito de não quererem namorar um cara barrigudinho, peludo e careca, nós, homens, temos o mesmo direito de não querermos namorar uma peluda que sai pela rua mostrando as mamas e enfiando objetos religiosos em seus orifícios em manifestações chamadas de "Marcha das Vadias". Sério? "Marcha das Vadias"... E vocês lutam por respeito? Imagine se não.

Só uma liçãozinha de história para vocês....

Uma das mulheres mais importes da história do século XX, Margaret Thatcher, era odiada pelas feministas e esse ódio era reciproco. As feministas, durante a campanha de Margaret Thatcher à liderança da Grã-Bretanha como primeira ministra, gritavam "Nós queremos o direito das mulheres e não mulheres da direita", provando que o feminismo é só mais um dos braços do comunismo mundial que só tem por objetivo destruir esse modelo de sociedade vigente, a fim de implantar um modelo de submissão, onde não existiriam os conceitos de família e religião (essa última só se for a religião comunista) e sexo e drogas seriam banalizados ao ponto de vivermos num caos tão profundo que teríamos de recorrer a um ditador para "colocar ordem na casa". A Dama de Ferro dizia que o feminismo era "puro veneno" e com razão. Continua sendo, aliás.

Essa ilustríssima mulher também dizia que "Ser poderoso é como ser uma dama. Se você tem de dizer às pessoas que você é, você não é". Talvez seja hora das feministas pararem de seguirem maus exemplos e seguirem os bons. Talvez seja hora delas pararem de se taxar como vítimas da sociedade e assumirem seus erros. Talvez seja hora delas assumirem a responsabilidade por suas próprias vidas e seguirem seus caminhos como seres humanos dignos de respeito, não dignos de pena. Talvez seja hora delas pararem de dizer que são mulheres, porque se elas precisam dizer que são, na verdade podem não ser.

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Luiz Guilherme é um curioso em excesso e nerd confesso. Adora artes, das plásticas às musicais. Logomaníaco e bibliomaníaco. Toca violão e se arrisca no skate, além de acreditar que a resposta para a vida, o universo e tudo mais é 42. Joga muito videogame, pois, segundo ele, é mais válido encher pixels ou polígonos 3D de porrada a pessoas de verdade (embora às vezes algumas mereçam, não é?). Escreve nas horas vagas.

Gosta de: comida, cama, frio, chocolate, rock e café.
Odeia: idiotas e gente burra que fala "agente vai".