Blog de variedades

21.5.15

On 08:00 by Unknown in    No comments
ATENÇÃO: Texto libertador de mentes. Se você não tem abstração suficiente para entender seu conteúdo, sugiro que não leia. Está avisado.

Existem alguns, mas vou me ater a apenas um: a demonização dos empreendedores. Com raras exceções, é verdade, mas infelizmente esse é um fato confirmado não apenas por pesquisas sérias, mas também por nós mesmos. Nós vemos isso todos os dias, não é? Jovens recém formados reclamam da falta de oportunidades constantemente. Como se fosse obrigação das empresas contratarem esses jovens só pelo fato deles terem conseguido um canudo.

Essa ideia distorcida da realidade é ridícula, e pior: apoiada pelos professores. Muitos dos mestres, na verdade, fazem um desserviço, que consiste em demonizar o patrão e qualquer tipo de iniciativa privada. Exemplo: o graduando pensa em se formar para montar uma empresa, pois tem uma excelente ideia, inovadora, mas... seus mestres, ao invés de incentivá-lo fazem o quê? Desmotivam-no, dizendo todos os pontos negativos em abrir uma empresa: lucro real somente após 3 anos, luta pela sobrevivência no mercado, encargos trabalhistas, impostos elevadíssimos, etc.

Ora, se fosse fácil manter uma empresa viva não existiram mais pessoas dispostas a serem empregados, peões, certo? O comodismo está para o ser humano assim como a água para o peixe, simples. Aceitar desafios, sair da zona de conforto, arriscar, assumir responsabilidades, tudo isso é para poucos. Se isso é bom ou ruim, depende de que lado você está ou que educação recebeu. Pensando como empreendedor, acredito que exista espaço para todos no mercado, basta ter disposição para enfrentá-lo. Como empregado que já fui, sei que o pensamento que passa muitas vezes é "nossa! Tive uma excelente ideia de negócio, mas não há espaço pra ela num mercado tão competitivo", ou "queria abrir uma empresa, mas ser chefe não é nada legal". Houston we have a problem!

Porque você tem essa mentalidade tão rasa sobre ser chefe de empresa? Por que fomos doutrinados a acreditar que todo chefe é um demônio que só está interessado no lucro próprio, que nunca paga aos seus funcionários o que eles merecem, que a empresa lucra demais para remunerar de menos, enfim, muitos e muitos discursos marxistas que cansei de ouvir, e que muitas vezes me convenciam.

Não! Não é fácil manter uma empresa de pé por tantos anos. Não, os empreendedores não pagam baixos salários porque querem, mas sim porque é praticamente inviável aumentá-los num país onde o empregado custa para a empresa, em média, o dobro do que o registrado em sua carteira de trabalho. Não, sua reclamação por falta de oportunidades de trabalho não tem justificativa. Você que foi ensinado a achar que só existe um caminho: ser empregado.

Eu não passaria 4 ou 5 anos da minha vida me matando de estudar para me tornar um empregado de alguém. Eu estudei o suficiente por conta própria para saber que não é assim que a banda toca. Eu não sou obrigado a sair da universidade com um diploma na mão e sair batendo a porta de empresas mendigando emprego. Você também não deveria fazer isso, só em último caso. Experimente trabalhar de forma autônoma. Por que não? Ah, mas aí encontramos uma outra barreira: em via de regra as faculdade não ensinam o graduando a trabalhar.

Parece piada, mas faz todo sentido. As universidades são geradoras de conhecimento em primeiro lugar. É para que gosta mesmo de estudar. Repito, é para quem gosta MESMO de estudar. A preparação para o mercado de trabalho é um dos últimos objetivos de uma instituição de ensino superior. O principal é gerar conhecedores, pesquisadores, cientistas, para que estes continuem e propaguem o conhecimento, em forma de pesquisas, estudos, etc. Então não pense você que pode sair da faculdade sabendo tudo sobre o mercado de trabalho onde irá atuar. O mais provável é que não. Então, percebendo seu despreparo, possivelmente você pensará em fazer um curso técnico nessa área, a fim de conquistar o conhecimento que faltava para você trabalhar naquilo em que se formou. É o que acontece muitas vezes no curso de administração, por exemplo, uma vez que a faculdade apresenta mais teoria do que prática, o contrário do ensino técnico, mais focado em ensinar os alunos a trabalhar, botar a mão na massa.

Em países de primeiro mundo o diploma universitário não é tão idolatrado como no Brasil, nem tão banalizado, porque eles tem ciência disso. E uma pesquisa recente mostra que pessoas que não fizeram nenhum tipo de graduação superior estão entre as bem sucedidas e com melhores salários. É o caso dos empreendedores, que muitas vezes só tiveram uma boa ideia e souberam trabalhar em cima dela. Então você está esperando o que? Um diploma para dizer que você é bem sucedido? Se é isso que você pensa eu sinto furar seu balãozinho de sonho, mas você está incrivelmente enganado. A faculdade é só um começo, ou um fim. Dependerá de você, unica e exclusivamente, traçar o caminho para o sucesso. Não espere incentivo de ninguém, nem da sua família, quanto mais dos seus professores pseudo-comunas.

As perguntas que você tem de fazer para si mesmo são: 1) Eu gosto de estudar?; 2) Eu sei estudar?; 3) Eu preciso de uma faculdade para fazer o que eu quero?; 4) Eu preciso mesmo de uma faculdade para fazer isso?; 5) Se realmente eu preciso de uma faculdade, qual o curso que mais se adéqua aos meus objetivos de vida?; 6) Eu estou disposto(a) a sacrificar baladas, festinhas, sair com amigos no final de semana e afins para conquistar esses objetivos?

Você deve ter consciência do que quer antes de iniciar um estudo superior, se não a probabilidade de que você desanime ou mesmo desista no meio do curso é altíssima e você acaba tirando a vaga de alguém que provavelmente estava mais interessado do que você nesse curso. Então, não faça uma faculdade só porque dá status (ilusório) ou porque seus pais insistem. Faça uma faculdade porque você quer estudar e se especializar nessa área, porque você quer algo maior pra sua vida. Mas não pense que para conquistar seus objetivos o diploma universitário é obrigatório. Não é!
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Luiz Guilherme é um curioso em excesso e nerd confesso. Adora artes, das plásticas às musicais. Logomaníaco e bibliomaníaco. Toca violão e se arrisca no skate, além de acreditar que a resposta para a vida, o universo e tudo mais é 42. Joga muito videogame, pois, segundo ele, é mais válido encher pixels ou polígonos 3D de porrada a pessoas de verdade (embora às vezes algumas mereçam, não é?). Escreve nas horas vagas.
Gosta de: comida, cama, frio, chocolate, rock e café.
Odeia: idiotas e gente burra que fala "concerteza".
On 05:48 by Peu de Andrade in    2 comments
Olá criançada, cá estou para falar dos filmes de terror que mais marcaram minha infância. Foque no "infância" pois eu era uma criança extremamente impressionável, e a maioria dos filmes dessa lista são do estilo trash, daqueles bem bizarros que passavam no sbt e na sessão trash da band.

P.S - O texto é cheio de spoiler.
P.S ² - Se está procurando por obras primas do cinema, você caiu no post errado.


5 - A bolha assassina (the bloob-1988)
É um remake do original de 1958, mas a discussão não é essa. Bem, é um organismo vivo extra terrestre que atacava as pessoas com sua gosma rosa/roxa e as consumia, crescendo conforme mais pessoas comia. Qualquer semelhança com o boo de dragon ball z é mera coincidência.
Por que me assustou?
Gente, imagina você no banheiro, soltando aquele barro, daí vem um tentáculo rosa gosmento te ataca e te transforma em gosma. As pessoas derretiam lentamente, agonizando de dor, enquanto eram assimiladas a gosma. Muito nojento e traumático para uma criança, até hoje tenho pesadelos com a bolha.


4 - O monstro do armário (monster in the closet - 1986)
É na verdade uma paródia dos filmes da época, brincando com os clichês dos filmes e essas coisas... Era um monstro (ridículo por sinal, mas muito assustador pra mim na época) que atacava as pessoas de dentro dos seus armários. A solução? Queimar todos os armários. Tenho certa vergonha de admitir que esse filme me assustou.
Por que me assustou?
Não entendo bem o motivo, juro, mas só sei que passei anos de minha life sem conseguir abrir um armário sozinho. Tá, o monstro era feio e considerando que eu era uma inocente e pura criança, um monstro no armário pode ser bem assustador.


3 - O lobisomem americando em londres (An American Werewolf in London - 1981)
Desconsiderem os outros filmes, esse me assustou em especial, pois, diferente dos outros, os efeitos especiais eram bons (o filme ganhou um oscar de melhor maquiagem). É a história de um garoto que se transforma em lobisomem após ser atacado por um. Seu melhor amigo morre, ele sai matando as pessoas e vê a assombração delas depois. Basicamente é isso.
Por que me assustou?
Gente, você tem que ver a transformação perfeita de lobisomem do cara. É muito realista. Agora imagina uma criança assistindo isso? Passei um mês sem sair de casa nem pra brincar, pensando que a qualquer momento o lobisomem me pegaria e crew. Fiquei dois anos pesquisando sobre lobisomens e formas de se proteger deles depois disso, foi onde me interessei pelas artes ocultas.


2 - O predador (predator - 1987)
Ok, eu sei que isso é mais pra filme de ação que de terror, mas pra mim foi de terror... E muito terror. A história é de um alien que vem pra terra, e começa a matar geral e... Bem, o filme não tem muita história, é mais tiro, morte, tiro, morte, Arnlod cheio de lama, tiro. Fim (Por incrível que pareça, esse texto é cheio de spoiler)
Por que me assustou?
Esse filme tem história comigo. A primeirva vez que ele passou na globo, eu fiquei todo empolgado pra assistir, mas tive medo e não assisti. O resultado foi que eu inventei que tinha assistido pra dar uma de machão alfa, inventei uma história pro filme e fim. Só fui assistir de verdade dois anos depois e me caguei de medo. Dormi com meus pais no dia. O motivo deve ser bem óbvio, que bicho feio é o predador!
O primeiro quase me fez borrar as calças, o restante eu tive crises de risos, pois, apesar de mostrarem história, não dão medo nem trazem ação como o primeiro. Hoje em dia, graças ao último filme com a Alice Braga (único ponto positivo), tenho lembranças doces com o predador, que parece muito com uma tia minha.


1 - O exorcista (the exorcist - 1973)
Lembro como se fosse ontem da chamada sensacionalista do sbt, que dizia que era a versão sem cortes, proibida num monte de país. Realmente era a versão sem cortes, e proibidona. Então, a menina vai jogar com o tabuleiro ouija, e se fode, pois um demônio se apossa do corpo dela  e dá muito trabalho pra sair. Daí tem o drama, cenas inesquecíveis e blá, blá, blá. Esse filme, diferente dos outros, é bom. Vale a pena ser assistido.
Por que me assustou?
Pelas cenas horrorosas que destruiram minha concepção cristã do que é aceitável. Gente, a menina se masturba com um crucifixo enquanto fala "deixe que ele te coma, deixe que ele te coma". Isso é bizarro demais. Numa situação de possessão você imagina "um crucifixo resolve", mas na verdade o objeto sagrado virou pênis de borracha na mão de satan. Isso não é desesperador pra uma criança cristã?
Além dessa cena, lembro-me da menina descendo as escadas tipo uma acrobata (inveja eu senti dela) da cena do vômito, da cena que me deixou enjoado quando ela pede pro padre enfiar o pênis na bunda dela (hoje em dia isso parece ter influenciado muitos deles), e das várias cenas em que o diabo tenta todos os personagens de diversas formas. Esse filme é bom e assustador, especialmente quando se é uma criança cristã. Hoje em dia não sou nem criança, nem cristão, mas esse filme continua a me assustar pela forma como torna-se desesperador.

19.5.15

On 14:02 by Unknown in    1 comment


Já vi muitas pessoas que admiram grandes nomes cujas profissões exigiam demasiada criatividade e inspiração se peguntando qual o segredo desses caras!


E estudando a vida de grandes escritores como J. R. R. Tolkien, J. K. Rowling, George Martin, C.S. Lewis, Neil Gaiman, Irmãos Grimm, entre outros... Percebi uma semelhança entre todos eles.

18.5.15

On 15:20 by Unknown   No comments

            Eis uma peça que é digna de se chamar espetáculo. A obra de Osman Lins recebe uma adaptação musical e circense que emociona qualquer espectador de qualquer idade.
            A premissa é a mesma do filme, Leléu Antônio da Anunciação é um mulherengo que vive se metendo em confusão. Um dia ele estaciona seu circo em Vitória de Santo Antão e se encanta por Lisbela, moça de família, filha do tenente Guedes e prometida de Douglas. Leléu terá muitos desafios durante o enredo, além de tentar conquistar seu novo amor, reencontra Inaura, uma paixão antiga, que tenta, a qualquer custo, reconquistar o amor que nuca teve de Leléu. E como se não bastasse Inaura era casada com Frederico Evandro, um matador profissional que jura os dois de morte e os persegue por todo nordeste.
            O Musical conta com a versatilidade e a habilidade ímpar de todos os atores. Não há um elemento destoante em todo o elenco, são todos do mais alto nível de profissionalismo e qualidade, dos personagens principais até a banda que emociona e alegra em diversos momentos. O espetáculo acontece no teatro Nair Bello dentro do Shopping Frei Caneca, e por se tratar de um espaço até intimista, fica mais gostoso de apreciar a história e o espetáculo visual circense.
            O grande diferencial da peça é, além de envolver elementos circenses, ser um musical ao vivo. Recheada de muitas músicas e atores com grande potência vocal, cada cena musical te toca de uma forma ou de outra, arrepiando ou animando , te deixando a cada minuto mais imerso na história.
            A cena de amor e drama ápice da peça, que não citarei em detalhes para vocês ficarem com gosto ao prestigiá-la pessoalmente, vira um espetáculo a parte. Nas duas vezes que pude prestigiar a peça, mesmo conhecendo a historia, não pude me conter e fui levado a pequenas lágrimas másculas (rs).
            Um espetáculo deslumbrante, áudio e visualmente falando. Não há como não se impressionar e não ficar hipnotizado com a beleza e a habilidade dos integrantes da peça. Desde o pano e da líra circense até um número com patins, relembrando os tempos da Brilhantina. Brilhante mesmo é todo o espetáculo.

“Lisbela e o Prisioneiro – um Musical Circense” Está no teatro Nair Bello.

Sexta – 21h30
Sábado – 21h00
Domingo – 19h00

Corram pois a peça vai até 7 de junho!!

Direção: Dan Rosseto e Ligia Paula Machado
Arranjos e Direção Musical: Dyonisio Moreno
Adaptação e Supervisão: Francisca Braga.
Cenografia, luz e Figurinos:  Kleber Montanheiro

Elenco:

Leléu: Luiz Araújo
Lisbela: Ligia Paula Machado
Douglas: Beto Marden
Frederico Evandro: Fernando Prata
Inaura: Marilice Consenza
Cabo Citonho: Jonatan Motta
Tenente Guedes: Nill de Pádua
Francisquinha: Milene Vianna

Músicos:

João Paulo Pardal - guitarra e violão
Renan Cacossi - pifano e flauta transversal
Maristela Silvério - piano
Jonatan Motta - violino
Azael Rodrigues - bateria e percussão
Daniel Warchauer - acordeon
Augusto Brambilla - baixo acústico e elétrico

Acrobatas:
Roger Pendezza
Wesley Carvalho
Tarik Henrique
On 06:20 by Peu de Andrade in    No comments

Gente, eu iria iniciar a minha jornada nesse blog com um super post bem interessante sobre curiosidades dos hq e tals... Mas, não vou, precisei desabafar sobre a nova onda de (pseudo) esquerdistas que estão se alastrando pela internet.

Primeiramente, quero explicar que não tenho nada contra minorias, esquerdas, movimentos sociais... Faço parte deles, o problema é quando a galera surta e passa a acreditar que tudo é direita e esquerda. Então, sabe o que vocês dizem sobre alienação, pois é, vocês deveriam entender melhor o que é!

Então, dessa vez o alvo (no caso eu) foi um grupo de leitores. Sim, caros amigos, um grupo de leitores, onde todos podem, ou poderiam, postar coisas relacionadas a livros. Mas claro que a pseudo esquerda alcançou o lugar e começou com os mimimis de sempre. O que eu sempre escuto:


  • Isso não é literatura, Nietzsche é literatura!
  • Você lê essa merda? Melhor ir assistir um filme!
  • Ler não é ter caráter!
  • Ler demais vai te deixar burro!
  • Leia Machado de Assis!
 O problema estava na cara, até que hoje eu me deparei com um post bem nada a ver, falando que o grupo prega a supervalorização da leitura, que isso é uma febre de supervalorização de leitura, que os participantes leem muito e entendem pouco... Daí eu tive que fazer alguma coisa.

Primeiramente com que argumentos se baseiam essa opinião? Com os argumentos de que é assim por que leitura virou moda? E daí? Isso não me basta nem convence.

Em segundo lugar, é um grupo de livros, de que mais poderia falar? Se você quer entrar num grupo de livros clássicos, enciclopédias e dicionários, vai lá. Ali não é seu lugar, não tenta causar polêmica pow!

Então, a leitura e a literatura são abertas a qualquer um. Qualquer pessoa tem o direito de ler o que ela quer, na hora que ela bem entender, da maneira que sentir mais a vontade e comer o livro depois se assim desejar. Estamos num país livre, ninguém é obrigado a ler nada só por que uma pessoa se acha inteligente e leu aquilo.

Outra coisa, se você gosta de criticar, critique, é um direito seu, mas não venha com palavras baixas e com falta de compreensão de textos absurdas de nível fundamental I, por que isso não cola comigo. Saiba o que é crítica, entenda o que é uma posição, estude e LEIA MAIS! É um recado que lhe dou.

Por enquanto é só caros leitores, volto assim que der. Até mais.

10.5.15

On 12:33 by Unknown   No comments
Dizem que mãe é tudo igual, só muda de endereço! Talvez seja, mas temos que concordar que não seríamos nada sem elas! Na TV e no Cinema são representadas por personagens fortes e, as vezes, um pouco loucas, mas sempre um sucesso. Quem não lembra do filme "Minha mãe é uma Peça" que foi recorde de bilheteria?


Ser mulher em "Game of Thrones" não é nada fácil, mãe então, nem se fala! A personagem Catelyn Stark (Michelle Fairley) fez de tudo para poder reunir sua família novamente, que foi separada e destruída devido à guerra de Westeros. Porém alguns momentos da série são tão intensos, que fica difícil pra qualquer um lutar pela sua linhagem!


       Lysa Arryn, a super protetora, que deu à luz a um grande rei, só que não. 




Apesar do caráter duvidoso de Cersei Lannister em "Game of Thrones", a mãe faz de tudo por seus filhos! Pobrezinha, sofreu tanto com a perda do seu adorável primogênito. 






Não podemos nos esquecer da representante das mamães jovens, Daenerys Targaryen, com seus filhinhos educadinhos e comilões. 




E a mais querida de todas que, embora não viva nas terras conturbadas de Westeros, foi uma grande guerreira, que me deixou um honroso sobrenome e lições que tenho seguido até hoje. Saudades eternas da minha rainha!




Sua mamãe preferida não está nessa postagem? Poste nos comentários!


9.5.15

On 12:46 by Prof. Matheus Medeiros in    No comments


Vai pensando... depois de pensar um pouco escolhi esse nome para a tag. O nome nem é tão da hora assim, mas o nome que eu havia planejado pra ela era muito mais louco: o foda é isso...

Mas resolvi ser um falso puritano, conservador e exercitar meu lado hipócrita. E pus assim um nome água com açúcar. Ainda não sei se vou mantê-lo, mas fica assim.... Você lê, e finge, assim como eu, que nunca ouviu isso antes (o foda é isso!). Mas ainda nos resta, em meio a este baile de mascará que vivemos, todo dia, o consolo de a hipocrisia ser apenas um exercício para nós e não um estado perene. Talvez eu mude a tag para turbinando minha hipocrisia (acho que é isso!!). Portanto, se você abrir essa tag com o nome turbinando minha hipocrisia saiba que já pensei em chama-la de “vai pensando...” e de “foda é isso...” Difícil escolher as coisas, não é mesmo?! Quando se escolhe algo, obviamente se descarta outra, o foda é isso!

Matheus Medeiros